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O tesouro de Ohlabart

by Loopdesucesso 30 de março de 2020

Certa vez um homem um tanto preguiçoso procurou um sábio para ajudá-lo a encontrar um tesouro. Esse homem se chamava Omar e desejava ficar rico sem muito esforço.

Depois de ouvir Omar, o sábio lhe deu trinta livros e lhe disse que eles lhe dariam o tesouro de Ohlabart.

Quando chegou em casa, Omar abriu o primeiro livro e verificou que ele estava escrito em árabe. Como não sabia ler árabe, matriculou-se em uma escola. Assim, leu o primeiro livro.

Nesse período ele resolveu trabalhar e conseguiu um emprego em uma loja, com um salário razoável.

Ao acabar de ler o primeiro e os demais livros escritos em árabe, ele aprendeu uma nova letra e acrescentou ao tesouro recebido. Agora ficou Ohlaba.

Os livros seguintes eram em hebraico. E ele foi aprender a ler naquela língua.

Conseguiu um emprego melhor. Era numa empresa de transporte de alimentos e ele teve um aumento de salário. Sua vida foi melhorando.

Concluindo a leitura dos livros em hebraico, ele colocou mais uma letra no tesouro que lhe dera o sábio. Agora ele tinha Ohlabar.

Os últimos dez livros eram em aramaico. E enquanto aprendia a língua desconhecida, ele teve nova chance. Passou a trabalhar na reforma e construção de casas.

O tempo passou.

Graças ao seu empenho, ele desfrutava de uma boa casa, roupas, dinheiro. Alguns amigos o consideravam rico.

Ao concluir a leitura do último livro, ele acrescentou mais uma letra àquelas anteriores. Agora ele tinha o vocábulo Ohlabart, com um h, depois do O.

Omar olhou e tornou a olhar a palavra. Se aquele era o segredo do tesouro, ele não estava conseguindo decifrar. Voltou à casa do sábio e lhe disse que ele havia estudado árabe, hebraico e aramaico. Que trabalhara muito depois que o fora ver da primeira vez.

Contudo, apesar do estudo e do trabalho, ele não conseguia entender onde estava ou qual era o tesouro. Desolado, mostrou as letras que compunham a palavra Ohlabart.

O velho sábio o colocou frente a um espelho e, tomando da palavra escrita em um papel, a pôs sobre o peito de Omar.

O que você está vendo? Perguntou o sábio.

Admirado, Omar viu a própria imagem refletida no espelho.

Estava mudado. Seus músculos haviam enrijecido no trabalho, as mãos estavam calejadas e bem no meio do peito ele pôde ler: Trabalho, que era Ohlabart escrito de trás para frente.

Trabalho era o tesouro. Graças ao trabalho de estudar, ele crescera intelectualmente. Graças ao trabalho nas atividades profissionais a que se entregara, ele adquirira experiência e, bem assim, haveres materiais, que antes buscava de outras formas.

Sorriu, agradecido, e retornou para seu lar, para seus afazeres, sua família, seus estudos.

Não é o objetivo final que te enriquece, mas sim toda a trajetória que você precisa enfrentar para atingi-lo.

São os aprendizados que te levarão longe e farão com que você seja digno das suas conquistas.

 

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Os três segredos de um velho rico

by Loopdesucesso 30 de março de 2020

Havia um homem rico e feliz, em uma província chamada felicidade. Conta a história que ele possuía três hábitos que envolviam três objetos estranhos e que isso seria o segredo de toda sua fortuna e felicidade.

O primeiro objeto era uma moeda de ouro que ele carregava sempre em seu bolso. Ele tinha o hábito de brincar com ela o tempo todo, jogando-a para cima e pegando novamente. Quando estava para fechar algum negócio, ficava por algum tempo olhando a moeda com o pensamento bem longe.

O segundo objeto era com um cordão feito com fios de vime, com vários nós bem apertados. Dizem que a noite, ele sentava em sua cama e ficava por horas desatando os nós que eram muito apertados. Diziam também que em alguns dias, ele mesmo fazia mais nós no cordão.

O terceiro objeto era um pedaço de papel velho com alguma coisa escrita. Ele tinha o hábito de olhar várias vezes durante dia. Guardava em sua carteira e carregava sempre com ele. Quem o conhecia, podia ver ele durante o dia abrindo a carteira, desdobrando o papel, dando uma olhada e guardando novamente.

Ele nunca contava para ninguém quais eram os significados dos três objetos. Sabia-se apenas que fora um menino muito pobre, mas que enriqueceu depois de sair da casa de seus pais ainda muito jovem.

Aquele homem envelheceu feliz, prospero e satisfeito com a vida.

Certo dia o homem, já velho e sabendo que todos daquela província tinham curiosidade a respeito de seus três objetos, resolveu revelar para seus melhores amigos.

Convidou todos eles para irem à sua casa naquela noite fria e chuvosa. Todos os seus amigos compareceram para aprender os três segredos tão estranhos, mas tão eficientes, conforme se falavam entre eles.

Foram recebidos e todos sentaram ao redor de uma poltrona velha de couro perto de uma lareira quentinha. Na sala aconchegante e muito bem decorada, aguardavam com entusiasmo a revelação da fórmula que os levaria a uma mudança de vida.

O velho entrou na sala e depois de abraçar os seus amigos, sentou-se na velha poltrona de couro, pegou sua moeda e começou a jogar para cima. Finalmente começou a contar o que significava cada objeto que utilizava como uma fórmula para o sucesso.

Primeiro, pegou o pedaço de papel que estava em sua carteira e leu para seus amigos.

“O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra. Dormisse e se levantasse, de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como.”

Este é o grande segredo, o que semeamos na vida a todo momento, vamos colher.

O segundo objeto era um cordão cheio de nós. Ele significa o que ouvimos das pessoas desde nossa infância. São como comandos hipnóticos que obedecemos mesmo sem saber.

– Você não é bom o suficiente. Dinheiro na mão é vendaval. Felicidade não existe. Filho, você nunca será melhor que seu irmão. Viver é matar um leão por dia. Se você não tirar boas notas, não será nada na vida. Ricos não vão para o céu. O dinheiro é a raiz de todo o mal.

Muitas palavras criam nós em nossa vida. Quando pratico o segredo que está escrito no papel, desamarro alguns nós.

Depois disso, o velho sábio ficou em silêncio olhando para seus amigos…

Então os amigos, esperando que algo muito importante, estaria na moeda o que o velho estava jogando para cima. O lugar foi tomado por um silêncio. Se ouvia somente o barulho da moeda que era jogada para cima.

– Vocês estão curiosos para saber sobre a moeda, sorriu o velho?

– Sim! Disseram todos.

O velho com um sorriso disse, a moeda não significa nada, é apenas uma distração.

Todos ficam distraídos pelo dinheiro o tempo todo, fazem tudo por ele e se esquecem do mais importante. De desatar os nós, e de plantar o tempo todo.

 

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A martelada e a habilidade do especialista

by Loopdesucesso 23 de março de 2020

como ser um especialista

Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou.

Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.

O técnico chegou de helicóptero e trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos.

Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu.

O navio continuava enguiçado.

A empresa proprietária do navio mandou, então, buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor.

Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo.

Deu uma martelada em uma válvula vermelha (que estava emperrada) e guardou o martelo de volta na valise.

Mandou ligar o motor e este funcionou perfeitamente na primeira tentativa.

Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.

Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou R$ 700.

O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, R$ 900.

Já o especialista, por sua vez, cobrou R$ 10.000,00 pelo serviço.

Atônito com esta última conta, o diretor financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando: “Como você chegou a esse valor de R$ 10 mil por cerca de um minuto de trabalho e uma única martelada?”.

O especialista, então, enviou as seguintes especificações, no cálculo dos seus honorários profissionais à empresa:

Por dar uma martelada: R$ 1.

Por saber exatamente onde bater com o martelo: R$ 9.999.

O que vale, na prática, não é dar a martelada, mas saber onde bater com o martelo. A martelada você pode até delegar para outro.

Pense nisso. Quanto realmente vale um profissional que sabe exatamente onde bater com o martelo?

 

 

 

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O sultão, o adivinho e a arte de se comunicar

by Loopdesucesso 19 de fevereiro de 2020

Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.

Exclamou então o adivinho:

– Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.

– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! – gritou o sultão enfurecido.

Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:

– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.

A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:

– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro…

Respondeu o adivinho:

– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.

A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando dor e revolta. Porém, se a envolvermos em delicada embalagem e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade.

 

 

 

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A reengenharia das pulgas e o poder do reposicionamento

by Loopdesucesso 19 de fevereiro de 2020

Duas pulgas estavam conversando e uma comentou com a outra:

– Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de voo e saíram voando.

Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

– Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam voo rapidamente.

Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu… A primeira pulga explicou por quê:

– Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos…

Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:

– Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?

– Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.

– E por que é que estão com cara de famintas?

– Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

– Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:

– Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

– Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

– Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas?, quiseram saber as pulgonas…

– Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução.

E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: “Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança”.

Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a grande mudança pode ser uma simples questão de reposicionamento.

 

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A vaca e o precipício: uma lição sobre oportunidades

by Loopdesucesso 23 de janeiro de 2020

novas oportunidades

Um sábio passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.

Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar. A casa era de madeira. Faltava calçamento e os moradores, um casal e três filhos, trajavam roupas rasgadas e sujas.

Ele se aproximou do pai daquela família e lhe perguntou:

– Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Então, como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?

O senhor calmamente lhe respondeu:

– Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e com a outra parte nós produzimos queijo, coalhada e outros produtos para nosso consumo. Assim, vamos sobrevivendo.

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por alguns momentos, despediu-se e partiu. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e a empurre, jogando-a lá embaixo.

O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família. Mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela pobre família tivera que vender o sítio para sobreviver.

Chegando ao local, foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava havia uns quatro anos, ao que o caseiro respondeu:

– Continuam morando aqui.

Espantado, ao encontrar os familiares, viu que se tratava das mesmas pessoas que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao dono:

– Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida?

E o senhor, entusiasmado, respondeu-lhe:

– Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daquele dia em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Mesmo assim é a vida, muitas vezes as portas se fecham e você acredita que não há nenhuma forma de sobreviver. Mas é só o universo querendo que você aperfeiçoe e aprenda novas habilidades para chegar a um objetivo maior.

Comece a enxergar as oportunidades que estão à sua volta, elas existem, você apenas não soube a forma certa de olhar ainda.

 

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O Zé alegria e uma lição para superar as expectativas

by Loopdesucesso 16 de dezembro de 2019

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.

Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Seu João, um homem rico e poderoso, que, dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.

Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.

O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta. Chegando à sua casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos.

Aquela casa limpa e arrumada chamava à atenção de todos que passavam. O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.

Os outros trabalhadores lhe perguntavam:

– Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?

O jovem olhou bem para os amigos e disse:

– Bem, este trabalho, hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.

Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

Os outros olharam admirados.

“Como ele podia pensar assim?” Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino…

O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou à atenção de Seu João, que passou a observar à distância os passos dele.

Um dia Seu João pensou:

– Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.

Seu João foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda. O rapaz prontamente aceitou.

Seus amigos agricultores novamente foram perguntar-lhe:

– O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?

E ouviram, com atenção, a resposta:

– Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:

– Não existe realidade ruim, existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca.

Pense nisso e viva melhor!

Acredita que está na hora de mudar sua vida, criar uma mente poderosa e conquistar todos os seus objetivos?

Então você precisa conhecer o Clube do Loop.

Mas só entre se estiver comprometido com o seu sucesso, ok?

Vamos juntos ao topo! 😀

Retirado das Histórias para sua criança interior da Eliane de Araújoh.

 

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O taxista águia e uma lição sobre qualidade no atendimento ao cliente

by Loopdesucesso 16 de dezembro de 2019

Eu estava no aeroporto quando um taxista se aproximou. A primeira coisa que notei foi um táxi limpo e brilhante.

O motorista estava bem vestido, camisa branca e calças bem passadas, com gravata.

O taxista saiu, me abriu a porta e disse:

‘’Eu sou João, seu chofer. Enquanto guardo sua bagagem, gostaria que o senhor lesse neste cartão qual é a minha missão.’’

No cartão estava escrito: Missão de João – Levar meus clientes ao seu destino de forma rápida, segura e econômica, oferecendo um ambiente amigável.

Fiquei impressionado. O interior do táxi estava igualmente limpo.

João me perguntou:

‘’O sr. aceita um café?’’ Brincando com ele eu disse: “Não, eu prefiro um suco”. Imediatamente ele respondeu: “Sem problemas, eu tenho uma térmica com suco normal e também diet, bem como água.”

E ainda acrescentou:

“Se desejar ler, tenho o jornal de hoje e também algumas revistas.”

Ao começar a corrida João me disse:

“Essas são as estações de rádio que tenho e esses são os repertórios que elas tocam.” Como se já não fosse muito, o João ainda me perguntou se a temperatura do ar condicionado estava boa.

Daí me avisou qual era a melhor rota para meu destino e se eu queria conversar com ele ou se preferia que eu não fosse interrompido. Eu perguntei:

“Você sempre atende seus clientes assim?” “Não”, ele respondeu.

“Somente nos últimos dois anos. Nos meus primeiros anos como taxista passei a maior parte do tempo me queixando igual aos demais taxistas.

Um dia ouvi um doutor especialista em desenvolvimento pessoal. Ele escreveu um livro chamado: Quem você é faz a diferença. Ele dizia: Se você levanta pela manhã esperando ter um péssimo dia, certamente o terá.

Não seja um pato. Seja uma águia!

Os patos só fazem barulho e se queixam, as águias se elevam acima do grupo.  Eu estava todo o tempo fazendo barulho e me queixando.

Então decidi mudar minhas atitudes e ser uma águia. Observei os outros táxis e motoristas.

Os táxis sujos, os motoristas pouco amigáveis e os clientes insatisfeitos.

Decidi fazer umas mudanças. Quando meus clientes responderam bem, fiz mais algumas mudanças.

No meu primeiro ano como águia, dupliquei meu faturamento. Este ano já quadrupliquei.

O sr. teve sorte de tomar meu táxi hoje. Já não estou mais na parada de táxis.

Meus clientes fazem reserva pelo meu celular ou mandam mensagens. Se não posso atender, consigo um amigo taxista “águia” confiável para fazer o serviço.”

João era diferente. Oferecia um serviço de limusine em um táxi normal.

João o taxista decidiu deixar de fazer ruído e queixar-se como fazem os patos e passou a voar por sobre o grupo, como fazem as águias.

Não importa se você trabalha em um escritório, com manutenção, professor, servidor público, político, executivo, empregado, profissional liberal ou taxista!

Como você se comporta? Se dedica a fazer barulho e se queixar? Ou está se elevando acima dos demais?

Lembre-se: A DECISÃO É SUA. Essa chave só abre pelo lado de dentro!

 

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O copo de leite e a importância da reciprocidade

by Loopdesucesso 16 de dezembro de 2019

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma moeda de dez centavos e tinha fome.

Na próxima casa em que foi, pediu um copo de água, mas a jovem que o atendeu percebeu que o rapaz estava faminto e lhe deu um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois perguntou:

– Quanto lhe devo?

– Não me deve nada. Respondeu a moça.

Então ele disse:

– Te agradeço de todo coração.

Quando aquele rapaz que se chamava Howard Kelly saiu daquela casa, se sentiu com a fé fortalecida.

Muitos anos depois, aquela mulher ficou doente com uma doença rara.

Ela foi levada para um hospital de uma grande cidade, onde chamaram um especialista para examiná-la. Chamaram então o Dr. Howard Kelly.

Quando o médico viu a paciente, imediatamente a reconheceu.

Depois de uma demorada luta pela vida daquela mulher, ganhou a batalha.

Dr. Howard pagou a fatura do hospital e mandou que entregassem um papel que ele havia escrito para a paciente.

Ela sabia que seria uma fatura muito alta e que levaria muito tempo para pagar.

Ao abrir a fatura, algo lhe chamou atenção, estava escrito: ‘’Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite.’’

Qual foi a última vez que você ajudou alguém sem esperar nada em troca?

 

 

 

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Os macacos, as bananas e uma lição sobre quebrar paradigmas

by Loopdesucesso 11 de dezembro de 2019

Hábitos

Numa experiência científica, um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.

Mas um tempo depois, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Como mudar hábitos

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira atitude do novo morador foi subir a escada. Mas foi retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu – tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.

Mudança de hábitos

Os cientistas, então, ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles por que eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

“Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”

Mudar hábitos

Será que você questiona o porquê de fazer algumas coisas? Não deixe que o conformismo o impeça de alcançar o seu objetivo, você precisa questionar para entender se não está perdendo o prazer de desfrutar do sucesso.

Muitos dos comportamentos que nos são colocados vem de hábitos ultrapassados e repetidos por quem já “apanhou” antes ou por pessoas que vão te dizer: “Tem que fazer assim”, “Sempre foi feito desse jeito”.

Mas a ótima solução de hoje, provavelmente não será a melhor de amanhã. Perca o medo de mudanças, isso é necessário para atingir novos patamares.

 

 

 

 

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