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A história do galo e uma lição sobre orgulho

by Loopdesucesso 9 de junho de 2020

Dois galos estavam disputando, em feroz luta, o direito de comandar aquele galinheiro. Por fim, depois de uma luta ferrenha; um pôs o outro para correr.

O galo derrotado afastou-se e foi se recolher num lugar sossegado, reconhecendo a superioridade de seu oponente.

Enquanto que o galo vencedor, voando até o alto de um muro, bateu as asas e exultante cantou com toda sua força, numa demonstração de orgulho e de desprezo ao seu oponente.

Durante sua vaidosa exibição, uma águia que pairava ali perto lançou-se sobre ele, e com um bote certeiro levou-o preso em suas poderosas garras; virou sua refeição.

O galo derrotado saiu do seu canto humildemente e daí em diante reinou absoluto; livre de disputas.

O orgulho pode nos levar a destruição e colocar tudo a perder.

Por mais grandiosa que seja  a sua vitória, você deve agir humildemente em relação  às outras pessoas.

Maior que a vitória é sua atitude depois dela.

 

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A história do monge e uma lição sobre ideias fixas

by Loopdesucesso 31 de maio de 2020

Um monge peregrino caminhava por uma estrada quando, do meio da relva alta, surgiu um homem jovem de grande estatura e com olhos muito tristes. Assustado com aquele aparecimento inesperado, o monge parou e perguntou se poderia fazer algo por ele.

O homem abaixou os olhos e murmurou envergonhado:

– Sou um criminoso, um ladrão. Perdi o afeto de meus pais e dos meus amigos.

Como quem afunda na lama, tenho praticado crime após crime. Tenho medo do futuro e não sinto sossego por nenhum instante. Vejo que o senhor é um monge, livre-me então desse sofrimento, dessa angústia! – pediu ajoelhando-se.

O monge, que ouvira tudo em silêncio, fitou os olhos daquele homem e alguns instantes depois disse:

– Estou com muita sede. Há alguma fonte por aqui?

Com expressão de surpresa pela repentina pergunta, o jovem respondeu:

– Sim, há um poço logo ali, porém nele não há roldana, nem balde. Tenho aqui, no entanto, uma corda que posso amarrar na sua cintura e descê-lo para dentro do poço. O senhor poderá tomar água até se saciar. Quando estiver satisfeito, avise-me que eu o puxarei para cima.

O monge sorrindo aceitou a ideia e logo em seguida encontrava-se dentro do poço. Pouco depois, veio a voz do monge: “pode puxar!”

O homem deu um puxão na corda empregando grande força, mas nada do monge subir. Era estranho, pois parecia que a corda estava mais pesada agora do que no início.

Depois de inúteis tentativas para fazer com que o monge subisse, o homem esticou o pescoço pela borda, observou a semiescuridão do interior do poço para ver o que se passava lá no fundo.

Qual não foi sua surpresa ao ver o monge firmemente agarrado a uma grande pedra que havia na lateral. Por um momento ficou mudo de espanto, para logo em seguida gritar zangado:

– Ei, que é isso? O que faz o senhor aí? Pare já com essa brincadeira boba! Está escurecendo, logo será noite. Vamos, largue essa rocha para que eu possa içá-lo.

De lá de dentro o monge pediu calma ao rapaz, explicando:

– Você é grande e forte, mas mesmo com toda essa força não consegue me puxar se eu ficar assim agarrado a esta pedra.

É exatamente isso que está acontecendo com você. Você se considera um criminoso, um ladrão, uma pessoa que não merece o amor e o afeto de ninguém.

Encontra-se firmemente agarrado a essas ideias. Desse jeito, mesmo que eu ou qualquer outra pessoa faça grande esforço para reerguê-lo, não vai adiantar nada.

Assim é a nossa vida.

De nada adianta várias pessoas tentarem nos ajudar, se não estivermos decididos a mudar.

Você tem um potencial enorme, mas pode estar desperdiçando-o agarrado nas pedras do PENSAMENTO FIXO.

 

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A parábola das bananas

by Loopdesucesso 24 de maio de 2020

Certa vez, um viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.

Em uma tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.

– Por que o senhor sorri? – perguntou ao monge.

– Porque entendo o significado das bananas – disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro.

– Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.

Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.

Mostrou-a e tornou a guardá-la.

– Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo – disse.

Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo:

– Este é o momento presente, é preciso saber vivê-lo sem medo.

“Só existem dois dias durante o ano nos quais não se pode fazer nada.

Um deles se chama ontem, e o outro, amanhã.

Portanto, hoje é o dia de amar, crescer, fazer, e principalmente, viver.”

 

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A tartaruga tagarela

by Loopdesucesso 17 de maio de 2020

Era uma vez uma tartaruga que vivia num lago com dois patos, muito seus amigos.

Ela adorava a companhia deles e conversava até cansar. A tartaruga gostava muito de falar. Tinha sempre algo a dizer e gostava de se ouvir dizendo qualquer coisa.

Passaram muitos anos nessa feliz convivência, mas uma longa seca acabou por esvaziar o lago. Os dois patos viram que não podiam continuar morando ali e resolveram voar para outra região mais úmida. E foram dizer adeus à tartaruga.

– Oh, não, não me deixem! Suplicou a tartaruga. – Levem-me com vocês, senão eu morro!

– Mas você não sabe voar! – disseram os patos. – Como é que vamos levá-la?

– Levem-me com vocês! Eu quero ir com vocês! – gritava a tartaruga.

Os patos ficaram com tanta pena que, por fim, tiveram uma ideia.

– Pensamos num jeito que deve dar certo – disseram – se você conseguir ficar quieta um longo tempo.

Cada um de nós vai morder uma das pontas de uma vara e você morde no meio. Assim, podemos voar bem alto, levando você conosco. Mas cuidado: lembre-se de não falar! Se abrir a boca, estará perdida.

A tartaruga prometeu não dizer uma palavra, nem mexer a boca, estava muito agradecida!

Os patos trouxeram uma vara curta bem forte e morderam as pontas, a tartaruga abocanhou bem firme no meio. Então os patos alçaram voo, suavemente, e foram-se embora levando a silenciosa carga.

Quando passaram por cima das árvores, a tartaruga quis dizer: “Como estamos alto!” Mas lembrou-se de ficar quieta.

Quando passaram pelo campanário da igreja, ela quis perguntar: “O que é aquilo que brilha tanto?” Mas lembrou-se a tempo de ficar calada.

Quando passaram sobre a praça da aldeia, as pessoas olharam para cima, muito espantadas.

– Olhem os patos carregando uma tartaruga! – gritavam. E todos correram para ver.

A tartaruga bem quis dizer: “E o que é que vocês tem com isso?”; mas não disse nada. Ela escutou as pessoas dizendo:

– Não é engraçado? Não é esquisito? Olhem! Vejam!

E começou a ficar zangada; mas ficou de boca fechada. Depois, as pessoas começaram a rir:

– Vocês já viram coisa mais ridícula? – zombavam.

E aí a tartaruga não aguentou mais. Abriu a boca e gritou:

– Fiquem quietos, seus bobalhões…!

Mas, antes que terminasse, já estava caída no chão. E assim, acabou-se a tartaruga tagarela.

O caminho para o sucesso pode ser árduo, mas você vai progredir mais se manter em silêncio os seus objetivos e desviar das opiniões negativas dos outros.

Aprenda a si manter calmo em todas as situações.

O silêncio é o grande segredo do sucesso.

Desenvolvimento Pessoal e Profissional

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A parábola das duas sementes

by Loopdesucesso 10 de maio de 2020

Na primavera, uma jovem senhora semeou o seu jardim.

Duas sementes acabaram sendo enterradas uma ao lado da outra.

A primeira semente disse para segunda:

— Pensa como será divertido, vamos crescer nossas raízes fundo no solo e quando elas estiverem fortes, nós vamos brotar da terra e nos tornar lindas flores para todo mundo ver e admirar!

A segunda semente ouviu mas estava preocupada.

— Isso parece legal, ela disse, mas a terra não está muito fria? Eu estou com medo de estender minhas raízes nela.

E se alguma coisa der errado e eu não me tornar muito bonita? Então a senhora pode não gostar de mim, eu estou com medo.

A primeira semente, no entanto, não estava intimidada.

Ela empurrou suas raízes para baixo na terra e começou a crescer.

Quando suas raízes estavam fortes o suficiente, ela emergiu do solo como uma linda flor.

A senhora inclinou-se cuidadosamente para ela e orgulhosamente mostrou a flor perfumada para todos os seus amigos.

Mas enquanto isso a outra semente permanecia dormente.

— “Vamos lá”, a flor dizia todo o dia para a sua amiga, está quente e maravilhoso aqui em cima, no sol!

A segunda semente estava muito impressionada, mas permanecia amedrontada e com insegurança empurrou uma raiz no solo.

— “Ai”, ela disse. Essa terra ainda está ainda muito fria e dura pra mim. Eu não gosto dela. Eu prefiro ficar aqui na minha própria concha onde estou segura e confortável. Há muito tempo para se tornar uma flor.

Nada que a primeira semente dissesse mudava a mente da segunda.

Então, um dia quando a senhora estava fora um pássaro faminto voou no jardim, ele ciscava o solo procurando algo para comer.

A segunda semente que estava logo abaixo da superfície estava com muito medo de ser comida.

Mas aquele era seu dia de sorte.

Um gato pulou do peitoril da janela e espantou o pássaro.

A semente suspirou de alívio!

E neste momento tomou uma importante decisão:

— É uma tolice desperdiçar meu curto tempo aqui na terra, ela disse.

Eu vou seguir as minhas esperanças e sonhos de mudança em vez de meus medos. Então, sem outro pensamento, a segunda semente começou a espalhar as suas raízes e também cresceu e se tornou uma linda flor.

Deixe de lado o medo limitante e siga o seu instinto para conseguir evoluir em direção aos seus objetivos.

As Crenças Limitantes apenas impedem você de usar a mudança ao seu favor na conquista das suas metas.

 

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A parábola do sapo e o escorpião

by Loopdesucesso 1 de maio de 2020

Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio.

O escorpião vinha fazer um pedido:

“Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?”

O sapo respondeu: “Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar.”

Disse o escorpião: “Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos.”

Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas enquanto nadava para atravessar o rio.

Quando já estavam no meio do rio, o escorpião cravou seu ferrão no sapo.

Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: “Por quê? Por quê?”

E o escorpião respondeu: “Porque sou um escorpião e essa é a minha natureza.”

Um mal julgamento pode lhe machucar, mas também é educador.

Fará com que você fique atento da próxima vez e saiba reconhecer melhor os tipos de pessoas com quem você mais convive.

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A parábola dos três pedreiros

by Loopdesucesso 24 de abril de 2020

Certa vez um viajante, percorrendo uma estrada, deparou-se com uma obra em início de construção.

Três pedreiros, com suas ferramentas, trabalhavam na fundação do que parecia ser um importante projeto.

O viajante, aproximou-se curioso e perguntou ao primeiro deles o que estava fazendo. “Estou quebrando pedras, não vê?” Respondeu o pedreiro que expressava no semblante um misto de raiva, dor e sofrimento.

Eu estou morrendo de trabalhar, isto aqui é quase que morrer, as minhas costas doem, minhas mãos estão esfoladas eu não suporto mais este trabalho, concluiu.

Não satisfeito com a resposta, o viajante dirigiu-se ao segundo pedreiro e repetiu a pergunta.

“Estou ganhando a vida, respondeu. Não posso reclamar, pois foi o emprego que consegui.

Estou conformado porque levo o pão de cada dia para minha família.”

Mas, o viajante queria saber o que seria aquela construção. Perguntou então ao terceiro pedreiro: -O que você está fazendo?

Este respondeu:

-Estou realizando o mais importante trabalho da minha vida. Neste lugar será construindo uma grande e imponente Catedral!

Três pedreiros, três respostas diferentes para o mesmo trabalho. Cada um manifestou sua própria visão.

Para o primeiro, o serviço significava dor e sofrimento. Um sacrifício que certamente tornava a ação muito mais penosa e lhe fazia mal.

O segundo pedreiro manifestou indiferença. Estava conformado mas não realizado. O trabalho nada lhe significava e ele só o fazia por obrigação.

Já o terceiro pedreiro tinha a consciência da importância do que fazia. Desempenhava a função com orgulho e satisfação. Tinha o sentimento elevado de participar de uma grande realização, o que lhe dava muito mais força, energia, ânimo, felicidade.

Não importa o que você faz, os maiores resultados surgem para quem desempenha sua habilidade acima da média e enxerga as situações difíceis por um ângulo otimista, encaram os desafios como se fossem parte do seu propósito de vida.

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A piscina com jacarés e uma lição valiosa sobre a vida

by Loopdesucesso 20 de abril de 2020

Um milionário promove uma festa em uma de suas mansões e em determinado momento, pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:

 – Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?

 Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:

 – Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões. Alguém se habilita?

 O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:

 – Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros, meus aviões e minhas mansões.

 Neste momento, alguém salta na piscina.

A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido defende-se como pode, segurando a boca dos crocodilos com pés e mãos e torcendo-lhes o rabo.

Nossa!!! Muita violência, muita emoção.

Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido.

 O milionário se aproxima, parabeniza-o e pergunta:

 – Onde deseja que seja lhe entregue os carros?

 – Obrigado, mas não quero seus carros. Estou bem com o que tenho.

 Surpreso, o milionário pergunta:

 – E os aviões, onde quer que lhe entregue?

 – Obrigado, mas não quero seus aviões. Aliás, tenho pânico de altura!

 Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:

 – E as mansões?

 – Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.

 Impressionado, o milionário pergunta:

 – Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?

 – Apenas encontrar o imbecil que me empurrou na piscina!

Você pode realizar coisas que nem sequer imagina ser capaz.

Não deixe que o medo de agir paralise as suas ações, enfrente os desafios para alcançar grandes objetivos, ou a vida vai te dar aquele simples empurrãozinho.

 

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Os caranguejos e uma lição de sabedoria

by Loopdesucesso 17 de abril de 2020

Havia um homem na praia que vendia caranguejos e carregava consigo dois baldes cheios dos animais vivos.

Um dos baldes estava aberto e o outro estava tapado com uma rede.

Vendo aquilo uma senhora, curiosamente, se aproximou dele e perguntou:

– Por que razão tapou um dos baldes e o outro não?

E o vendedor de caranguejos respondeu:

– Porque vendo duas espécies de caranguejos.

Os caranguejos de uma das espécies sempre tentam sair do balde apoiando-se uns nos outros, fazendo uma corrente e assim todos conseguem sair, por isso tenho que manter o balde tampado.

– Os caranguejos da outra espécie também tentam sair, mas sempre que um deles tenta subir, os outros por baixo dele, agarram-no puxando para baixo, e assim, nenhum escapa.

Mesmo assim é no nosso cotidiano, existem pessoas que ao verem você tentar mudar de vida, tentarão puxá-lo para baixo, com palavras e atitudes desmotivadoras, mas não desanime!

Também existem pessoas que te darão a mão e ajudarão você sempre que precisar, dando apoio e suporte emocional para que você não se desvie da sua jornada.

 

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As três peneiras de Sócrates

by Loopdesucesso 16 de abril de 2020

Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:

 – Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito de teu amigo!

 – Espere um pouco – interrompeu o sábio – fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras?

 – Que três peneiras?

 – Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?

 – Não exatamente, somente o ouvi dos outros.

 – Mas, então, o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE.

 O homem ficou ruborizado e respondeu:

 – Devo confessar-lhe que não.

 – E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria está a peneira da UTILIDADE.

 – Útil? Na verdade, não.

 – Vês? – Disse-lhe o sábio – Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si.

Antes de passar à frente um comentário, procure analisar se ele passa pelas três peneiras e veja se você e os outros conseguem se beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia.

 

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